Por Maurício Morgado
para a Revista Gôndola (nr. 261 março 2018)
Um braço mecânico segurava elegantemente uma caneta tinteiro e escrevia sozinho, em letra cursiva, uma a uma, cartas personalizadas, para os clientes. Esse robô, ou impressora, não sei, havia sido “treinado” a usar a caligrafia de quem assinaria a carta. E o treinamento foi tão bom que, assim como nós, as mesmas letras tinham ligeiras variações quando usadas em palavras diferentes. A desconcertante surpresa de ver uma máquina escrever “à mão” – veja vídeo abaixo – mostra um pouco do que foi visitar o Big Show, a convenção da NRF esse ano. O evento recebeu 35.000 visitantes, de 95 países. Estima-se que o Brasil tenha enviado 2.000 participantes.
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